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Deu na Imprensa: Uma em cada três vagas do serviço público federal está desocupada. Falta de pessoal afeta servidores e população

Reportagem publicada no jornal Extra, neste domingo (5/3), revela o que já alertamos há muito tempo: mais de um terço das vagas aprovadas para órgãos federais está desocupado, ou 34%. E em 42 das 192 áreas existentes em dezembro, a desocupação superou as vagas preenchidas. O patamar, que se manteve alto nos últimos sete anos, gera efeitos para servidores, como a sobrecarga de trabalho. Para a sociedade, há falhas em serviços como fiscalizações em terras indígenas e a realização de perícias médicas, aponta a matéria.

O texto destaca: “Os ministérios da Saúde e da Educação, o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) estão entre os que têm o maior número de postos vagos. Os dados foram obtidos no Portal de Transparência federal e são referentes aos meses de dezembro, entre 2016 e 2022. O número de vagas por órgão — as vagas aprovadas — é definido por legislação específica.”

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos informou que a desocupação de cargos não quer dizer defasagem na força de trabalho, mas a garantia de uma margem que pode ser usada pelo estado em caso de necessidade. Sobre a reposição de pessoal, o governo afirma que há ingressos regulares de servidores e que vão levantar as demandas para áreas estratégicas do governo.

Problemas na ponta

A desocupação também gera efeitos de curto prazo em alguns órgãos. Um dos casos mais graves é o do INSS — a autarquia tem 24,3 mil postos vagos, bem mais que os 19,1 mil preenchidos.

A maior parte das vagas desocupadas é para técnico de seguro social (20,9 mil) e para analista do seguro social (2,4 mil), essenciais para analisar a concessão de benefícios. No caso de peritos médicos, responsáveis pelas perícias, a categoria estima carência superior a 3 mil servidores, sem abertura de concursos há 12 anos.

— Em 2019, o tempo médio de análise era de oito dias, enquanto hoje pode chegar a nove meses, em alguns estados do Nordeste — explica Francisco Cardoso, vice-presidente da Associação Nacional dos Peritos Médicos. Matéria completa neste link.

Fonte: Jornal Extra

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