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Sisejufe convida para espetáculo online “Eles não usam Black-tie”

Apresentação do grupo de teatro do sindicato, Girassóis Valentes, será no dia 29 de novembro, às 20h. Relembre também como foi a apresentação do grupo do DAP, Rosas que Falam

O Sisejufe tem a honra de convidar a categoria e o público em geral para a apresentação online do espetáculo Eles não usam Black-tie, que acontecerá no dia 29 de novembro, às 20h, pelo canal do sindicato no YouTube.

A apresentação será estrelada pelos alunos do grupo de teatro do sindicato Girassóis Valentes, com adaptação e direção do professor André Arteche. No elenco, estarão Amauri Pinheiro, Carla Nascimento, Edson Roza, Mara Paparella, Norma Costa e Vera Pinheiro.

Arteche comenta que Eles não usam Black Tie é um texto icônico do teatro brasileiro.

“Nas mãos de Gianfrancesco Guarnieri, autor da obra, fundador e membro integrante do Teatro de Arena, o texto traz à cena a problemática do trabalhador assalariado e seus direitos. Contorna, com muita poesia, a vida do operário, no Século XX, entre seus dramas pessoais, sonhos por justiça social e conflitos familiares. Infelizmente, problemas que persistem até os dias de hoje. O grupo de teatro do Sisejufe, Girassóis Valentes, que se ocupa em escolher textos representativos de nossa realidade social, se alegra em poder refletir sobre uma causa tão sensível, que são os direitos trabalhistas e a fundação dos Sindicatos no Brasil”, destaca o diretor.

Andre lembra que o texto recebeu primorosa adaptação para o cinema, em versão dirigida por Leon Hirszman, sendo o grande vencedor do Festival de Veneza e considerado um dos melhores cem filmes brasileiros de todos os tempos. “Agora, Eles não usam Black Tie é apresentado de maneira online, pelos trabalhadores e trabalhadoras que amam a cultura do Sisejufe”, afirma.

Relembre a apresentação do grupo de teatro do DAP

No dia 25 de outubro, os espectadores foram presenteados com o emocionante apresentação teatral online “Poesia das rosas”. O espetáculo foi a finalização de uma etapa do trabalho de construção poética do grupo “As rosas que falam“, formado pelos integrantes do Departamento de Aposentados e Pensionistas do sindicato que fazem aula de teatro com o professor, ator e diretor André Arteche.

“Hoje temos a honra de abrir as cortinas do nosso plano virtual para oferecer ao público um presente do nosso jardim: jardim dos sentimentos, dos sonhos, das lembranças, da poesia… Cartola, grande compositor, disse em uma das suas letras que as rosas não falam, mas entre nós elas falam e estão expostas aqui nesta apresentação virtual e das rosas brotam palavras cheias de significado … são histórias de vida. Bem-vindos ao espetáculo do DAP – Poesia das rosas”, disse Arteche ao iniciar a apresentação.

Os atores se revezaram na tela, declamando poesias autorais e de poetas consagrados.

Além de Cartola, o elenco escolheu autores como Fernando Pessoa, Olavo Bilac, Cecília Meirelles e Elisa Lucinda.

Ao final, cada participante disse o significado da poesia na sua vida.

Para Célia Barros poesia é quando momentos alegres ou tristes transbordam da alma em palavras. Vera Pinheiro disse que poesia é a inspiração do espírito de cada uma ao escrever e falar; ela transcende o tempo e existirá para sempre fazendo das poetisas e poetas seres imortais.

Marla Mel destacou que poetizar é entrar no mundo mágico sem limites, sentindo a vida ressurgir com cores e formas inusitadas. A coordenadora do DAP e aluno do teatro Neli Rosa preferiu lembrar da poesia Amizade, que fez para a amiga Sônia, de quem sente muita saudade. Já Norma Costa disse que poesia é tudo: um amor incontido que externamos por meio de palavras. Por fim, MarileneSantos definiu que poesia é a confissão da alma diante de um sentimento.

O espetáculo, emocionante, está disponível em nosso canal no Youtube neste link.

“Não é qualquer sindicato que faz o que o Sisejufe faz em relação à cultura: tem teatro, música… todas as abrangências que a cultura pode ter. É importante e significativo que nos dias de hoje, em que a gente vê um mundo tão violento, tão rápido, tão insensível em alguns pontos, tenha um pessoal se preocupando com a cultura, como o Sisejufe”, conclui André.

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