Estas notas problematizam a contraditória e complexa relação dialética entre sindicatos, partidos, organização e consciência de classe. Coerente com o materialismo histórico e dialético, discutirmos que a ruptura estrutural de um modo de produção, não é meramente um evento político, mas um processo social, um movimento prático de transformação, através do qual os trabalhadores adquirem uma percepção de sua existência social, enquanto, ao mesmo tempo, nega e destrói o sistema de dominação.