Como mulher, a Justiça tem puxado outras mulheres para realizar sonhos e alcançar objetivos. Em nosso país, onde quase metade dos lares são chefiados por mulheres, o trabalho estável do serviço público tem sido segurança para muitas famílias.
Essas mulheres, ao se sentirem seguras, alçam voos mais altos e o trabalho passa a ser cada vez mais gratificante, além de inclusivo, como é no caso da Ivonete, servidora da SJRJ, que compartilhou conosco um pouco de sua história:
“O momento mais impactante da minha vida em relação a trabalho foi quando chegou a convocação para tomar posse na Justiça Federal do Rio de Janeiro, pois além de ter sido a compensação por tantas horas de estudo, também significou uma melhora de vida para meus pais e minha filha, porque ao me tornar servidora pública, pude cuidar melhor deles. Fui muito bem recebida no meu setor e, apesar da deficiência visual, não encontrei dificuldades para realizar meu trabalho, nem para me relacionar com os demais servidores. Neste ano completo 21 anos que ingressei no Judiciário Federal, onde, além de adquirir ensinamentos, fiz amigos maravilhosos.”
#pratodesverem Card lilás, roxo e branco com balões em linhas sinuosas. Do lado esquerdo, tem a foto da servidora Ivonete dos Santos, que tem os cabelos pretos um pouco abaixo do ombro; ela usa blusa na cor mostarda. Do lado direito susperior há a logo do projeto do Mês das Mulheres, com ilustração de uma servidora negra segurando a balança da justiça com a frase “A justiça é mulher”. Logo abaixo vem o texto: MÊS DA MULHER e a frase de autoria da Ivonete, já descrita no primeiro parágrafo. No rodapé à direita estão as logos do Sisejufe e do Departamento de Mulheres. #8m #ajusticaemulher