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Nós, servidores concursados do Poder Judiciário Federal, usamos do presente, para denunciar à população o que abaixo segue:
1) A Constituição Federal determina que TODO CARGO PÚBLICO EFETIVO seja preenchido APENAS ATRAVÉS DE CONCURSO PÚBLICO;
2) Muitos trabalhadores autônomos, da iniciativa privada, estudantes, etc, dedicam tempo e gastam dinheiro preparando-se duramente para ingressarem nessecargos públicos efetivos através de concurso público de forma digna, ou seja, na forma como determina e garante a Constituição Federal;
3) É de todos sabido que muitos “servidores públicos”, os chamados “apadrinhados políticos”, prestam concursos para cargos efetivos de nível escolar baixo em órgãos de Prefeituras, Estados ou União Federal apenas para arranjarem um vínculo com algum órgão público e, através de seu padrinho político, serem requisitados para outros órgãos, onde irão ganhar muito mais, exercendo funções comissionadas ou cargos de direção. Tal atitude, além de imoral, retira a oportunidade daquele que fez o concurso porque pretende exercer, de fato, aquele cargo efetivo, que, independente de ser ou não de nível primário, é essencial à população, mas o apadrinhado e seu padrinho político não estão nem aí.
Pois é, pessoal, esses absurdos ocorrem porque existem “políticos” e “cidadãos” que se prestam a esse papel e como se isso não bastasse, o deputado GONZAGA PATRIOTA, do PSB – sim, aquele mesmo, o autor do aditivo do contrato do restaurante da Câmara dos Deputados, que descambou no “mensalinho do Severino Cavalcanti”, lembram? – mais uma vez, de forma cínica e desavergonhada, apresentou Proposta de Emenda Constitucional nº 2, ou PEC-02/2003, para, pasmem, efetivar os “servidores públicos” apadrinhados, sem que eles façam o concurso para o órgão onde seu padrinho político os colocou.
E tem mais! Não satisfeito, o “deputado” GONZAGA PATRIOTA, ainda acrescentou na tal “proposta” que o servidor requisitado apadrinhado, mesmo sendo “seu cargo” no órgão de origem de nível primário, mas tendo ele nível universitário completo,, ainda que comprado; será efetivado como nível superior no cargo que seu padrinho político o colocou. É mole?!
Em outras palavras, referido “deputado” está vergonhosamente ludibriando a população e todos aqueles trabalhadores e estudantes que vêem, anos a fio, estudando e investindo financeiramente, tudo objetivando ingressar dignamente no serviço público, através de concurso. Mas, sendo aprovada a dita proposta do “deputado” GONZAGA PATRIOTA, NÃO HAVERÁ MAIS QUALQUER CONCURSO PÚBLICO, porque os apadrinhados preencherão os cargos efetivos que deveriam ser destinados, e preenchidos, por concursados daquele órgão.
Você concorda com tal imoralidade? Se não, lute e divulgue essa indecência, pois, nós, cidadãos, queremos no Congresso Nacional, políticos comprometidos com o povo e com o público e não “homens” que se dizem “políticos”, mas que usam da política para se beneficiarem e beneficiarem os seus.
Portanto, nós, servidores concursados do Judiciário Federal, NÃO QUEREMOS ESSA VERGONHA! Queremos colegas aprovados em concurso público realizado para o nosso órgão. Queremos você, conosco, aqui, de forma legítima, legal e moral!
Nós, servidores concursados do Poder Judiciário Federal, usamos do presente, para denunciar à população o que abaixo segue:
1) A Constituição Federal determina que TODO CARGO PÚBLICO EFETIVO seja preenchido APENAS ATRAVÉS DE CONCURSO PÚBLICO;
2) Muitos trabalhadores autônomos, da iniciativa privada, estudantes, etc, dedicam tempo e gastam dinheiro preparando-se duramente para ingressarem nessecargos públicos efetivos através de concurso público de forma digna, ou seja, na forma como determina e garante a Constituição Federal;
3) É de todos sabido que muitos “servidores públicos”, os chamados “apadrinhados políticos”, prestam concursos para cargos efetivos de nível escolar baixo em órgãos de Prefeituras, Estados ou União Federal apenas para arranjarem um vínculo com algum órgão público e, através de seu padrinho político, serem requisitados para outros órgãos, onde irão ganhar muito mais, exercendo funções comissionadas ou cargos de direção. Tal atitude, além de imoral, retira a oportunidade daquele que fez o concurso porque pretende exercer, de fato, aquele cargo efetivo, que, independente de ser ou não de nível primário, é essencial à população, mas o apadrinhado e seu padrinho político não estão nem aí.
Pois é, pessoal, esses absurdos ocorrem porque existem “políticos” e “cidadãos” que se prestam a esse papel e como se isso não bastasse, o deputado GONZAGA PATRIOTA, do PSB – sim, aquele mesmo, o autor do aditivo do contrato do restaurante da Câmara dos Deputados, que descambou no “mensalinho do Severino Cavalcanti”, lembram? – mais uma vez, de forma cínica e desavergonhada, apresentou Proposta de Emenda Constitucional nº 2, ou PEC-02/2003, para, pasmem, efetivar os “servidores públicos” apadrinhados, sem que eles façam o concurso para o órgão onde seu padrinho político os colocou.
E tem mais! Não satisfeito, o “deputado” GONZAGA PATRIOTA, ainda acrescentou na tal “proposta” que o servidor requisitado apadrinhado, mesmo sendo “seu cargo” no órgão de origem de nível primário, mas tendo ele nível universitário completo,, ainda que comprado; será efetivado como nível superior no cargo que seu padrinho político o colocou. É mole?!
Em outras palavras, referido “deputado” está vergonhosamente ludibriando a população e todos aqueles trabalhadores e estudantes que vêem, anos a fio, estudando e investindo financeiramente, tudo objetivando ingressar dignamente no serviço público, através de concurso. Mas, sendo aprovada a dita proposta do “deputado” GONZAGA PATRIOTA, NÃO HAVERÁ MAIS QUALQUER CONCURSO PÚBLICO, porque os apadrinhados preencherão os cargos efetivos que deveriam ser destinados, e preenchidos, por concursados daquele órgão.
Você concorda com tal imoralidade? Se não, lute e divulgue essa indecência, pois, nós, cidadãos, queremos no Congresso Nacional, políticos comprometidos com o povo e com o público e não “homens” que se dizem “políticos”, mas que usam da política para se beneficiarem e beneficiarem os seus.
Portanto, nós, servidores concursados do Judiciário Federal, NÃO QUEREMOS ESSA VERGONHA! Queremos colegas aprovados em concurso público realizado para o nosso órgão. Queremos você, conosco, aqui, de forma legítima, legal e moral!