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Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no estado do Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2215-2443

Servidores do RJ pressionam parlamentares em Brasília para que o veto seja apreciado na próxima terça

Servidores e diretores do Sisejufe foram em comitiva a Brasília esta semana com o objetivo de buscar o apoio dos parlamentares para que o veto ao PLC 28/2015 entre na pauta na próxima terça-feira (18/8). As diretoras do Sisejufe Adriana Tangerino e Célia Lima e os servidores Lucas Costa, Leonardo Barbosa, Fábio Bento e Bruna Barreto integraram o grupo que esteve no Congresso Nacional e passou no gabinete de todas as lideranças do Senado para garantir a apreciação da matéria. O presidente do Senado, Renan Calheiros, foi abordado pela comitiva duas vezes, mas ele não firmou compromisso categoria. 

Manifestaram apoio à reivindicação da categoria os deputados federais Cabo Daciolo (sem partido/RJ), Luiz Carlos Ramos (PSDC/RJ), Deputado Aureo (SDD/RJ), Walney Rocha (PTB/RJ) e Marco Feliciano (PSC-SP). O deputado Índio da Costa (PSD/RJ) também está a favor dos servidores e pediu um estudo orçamentário do reajuste para convencer outros 40 colegas. “Encontramos servidores de todo país visitando os parlamentares dos seus estados”, destacou a diretora Adriana Tangerino.

Luiz Carlos Ramos (PSDC/RJ)

Luiz Carlos Ramos (PSDC/RJ)

Cabo Daciolo

Cabo Daciolo RJ

índio da costa

Deputado Índio da Costa (PSD/RJ)

Deputado Aureo (SDD/RJ)

Deputado Aureo (SDD/RJ)

Walney Rocha (PTB/RJ)

Walney Rocha (PTB/RJ)

Marco Feliciano (PSC-SP)

Marco Feliciano (PSC-SP)

A comitiva também negociou a derrubada do veto junto à liderança do PMDB na Câmara. Os servidores conversaram os deputados Washington Reis, Celso Jacob, Carlos Gaguim e Fernando Jordão, todos do Rio de Janeiro.

Deputados PMDB

Deputados PMDB

O senador Aécio Neves (PSDB/MG) disse que apoia a derrubada do veto, mas que a categoria precisa continuar pressionando os líderes partidários a votarem favoravelmente à derrubada do veto.  Os servidores também abordaram o líder do governo no Senado, senador Delcídio do Amaral (PT/MS), mas ele não manifestou sua posição. Também foram visitados os gabinetes dos senadores Lindbergh Farias (PT/RJ), Marcelo Crivella (PRB/RJ), Romário (PSB/RJ) e João Capiberibe (PSB/AP).

A comitiva também visitou os gabinetes dos deputados Marquinho Mendes (PMDB/RJ), Celso Jacob (PMDB/RJ), Chico D’Ângelo (PT/RJ), Jandira Feghali (PCdoB/RJ), Chico Alencar (PSOL), Hugo Leal (PROS/RJ), Marcos Soares (PR-RJ), Ezequiel Teixeira (SDD/RJ) Rodrigo Maia (DEM/RJ), Deley (PTB/RJ), Aluisio Mendes (PSDC/MA), Sarney Filho (PV/MA),  e Eduardo da Fonte (PP/PE). A assessoria da deputada Clarissa Garotinho (PR/RJ), informou que ela ainda não publicizou sua opinião sobre o veto, mas que o líder do partido na Câmara, Maurício Quintella (PR/AL) deve orientar a bancada a apoiar os servidores.

O deputado federal Juscelino Filho (PRP/MA), líder de seu partido, afirmou que ainda não tem uma posição fechada, mas que a maioria dos colegas do partido apoiam a derrubada do veto, entre eles, o deputado Alexandre Valle (PRP/RJ). O deputado federal Celso Russomanno (PRB/SP), que lidera uma frente de seis partidos, não manifestou nenhuma decisão. Mendonça Filho (DEM/PE), liderança de seu partido, fez uma reunião com outros colegas do Judiciário Federal e declarou seu apoio à categoria.

A comitiva recolheu assinaturas dos deputados federais para que o veto seja apreciado na próxima terça e protocolou na Secretaria-Geral da Presidência do Congresso. O funcionário da casa informou que, se houver maioria absoluta de deputados e senadores, o veto entraria automaticamente na Ordem do Dia.  “O veto vai cair; e só depende de nós”, salientou o servidor Leonardo Barbosa.

Delcídio do Amaral (PT/MS)

Delcídio do Amaral (PT/MS)

Os servidores do Rio de Janeiro também participaram do ato nacional unificado nesta quarta-feira (12), em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Durante o protesto, o servidor André Luiz Cubas foi gravemente ferido pela Polícia Militar e outro colega foi preso. A PM usou spray de pimenta e gás lacrimogêneo contra os manifestantes. 

Ato Unificado

Ato Unificado

servidor ferido no chão

Servidor ferido pela PM do DF

 

 

 

 

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