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TCU retira de pauta análise da legalidade do pagamento acumulado da VPNI e GAE

Diretor do Sisejufe estava no tribunal para acompanhar sessão

O plenário do Tribunal de Contas da União retirou de pauta, pela quarta vez seguida, a Representação nº 036.450/2020-0, referente aos questionamentos sobre a legalidade do pagamento acumulado da VPNI e GAE aos Oficiais de Justiça.

O motivo desta vez foi a ausência do ministro Benjamin Zymler, autor do pedido de vista coletivo apresentado em 7 de junho; e do ministro Antonio Anastasia, relator do processo, que encontra-se em férias.

O diretor do Sisejufe Pietro Valério estava no TCU para acompanhar a votação, quando foi informado sobre o adiamento. Segundo o vice-presidente da Fenassojaf, Neemias Ramos Freire, que também esteve presente na sessão, mais uma vez as expectativas dos oficiais de justiça federais de todo o país foram frustradas. “Neste momento, vários oficiais federais, que recebiam legitimamente essas verbas, sofreram cortes em sua remuneração. Todos esperam apenas que se faça justiça, já que não deram causa a nenhuma ilegalidade”, enfatizou.

Para o assessor jurídico da Associação Nacional, advogado Eduardo Virtuoso, a retirada de pauta prolonga a ansiedade do segmento, uma vez que a Representação foi instaurada no ano de 2020. “A última sessão do TCU de 2023 acontece em 6 de dezembro e esperamos que o tema seja pautado ainda neste ano, antes do recesso do Tribunal de Contas da União. Caso isso não aconteça, o mesmo deverá ser analisado somente depois de 17 de janeiro de 2024. Fica agora a expectativa da apreciação do Veto 25 nesta quinta-feira, bem como uma eventual manifestação do CNJ em relação à matéria”, finaliza.

O Sisejufe seguirá acompanhando todas as movimentações relacionadas a essa pauta e na medirá esforços na defesa da legalidade do pagamento acumulado da VPNI e GAE.

“Continuamos acompanhando de perto esse processo, que é uma das maiores injustiças praticadas em desfavor dos Oficiais. Estaremos presentes tanto no TCU quanto no Congresso, onde lutamos pela derrubada do veto à proposta legislativa que corrige esse problema”, enfatizou o diretor Pietro Valério.

Com informações da Fenassojaf

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