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Sisejufe participa de ato de centrais sindicais e movimentos sociais contra a agenda conservadora do governo

Sisejufe participa de ato de centrais sindicais e movimentos sociais contra a agenda conservadora do governo, SISEJUFE

Em todo o país, trabalhadores protestaram contra o PL 4330, as MPs 664 e 665, pela democracia e por direitos, no Dia Nacional de Luta, na última sexta-feira (29/5). O Sisejufe participou do ato na Cinelândia, no centro do Rio, que reuniu a CUT-RJ e outras centrais sindicais, além de entidades de movimentos sociais, como MST e UNE.

Os oradores criticaram duramente a gestão de Eduardo Cunha à frente da Câmara dos Deputados, marcada por ataques incessantes à classe trabalhadora e por uma pauta obscurantista que ameaça fazer o Brasil retroceder décadas. O ajuste fiscal do governo federal não foi poupado. Os movimentos social e sindical não aceitam que a classe trabalhadora pague pelo desarranjo nas contas do governo através da criação de dificuldades para o acesso a direitos previdenciários e trabalhistas.

Ficou claro também que os movimentos sociais não permitirão que a Petrobras seja privatizada como querem os oposicionistas e a mídia. Para as entidades, os corruptos devem ser punidos, mas a empresa, o regime de partilha e o conteúdo nacional devem ser preservados a todo custo, em nome da independência e da soberania nacional. A defesa da democracia contra as articulações golpistas foi outro tema de destaque na manifestação.

Sisejufe participa de ato de centrais sindicais e movimentos sociais contra a agenda conservadora do governo, SISEJUFE

Valter Nogueira e Edson Mouta, do Sisejufe, participam do ato que uniu centrais sindicais e movimentos sociais na Cinelândia

O diretor-presidente do Sisejufe, Valter Nogueira, e o diretor Edson Mouta, presentes ao evento, consideram importante que as entidades sindicais e sociais se unam a fim de marcar posição neste momento em que direitos e conquistas dos trabalhadores estão sob ameaça. “Reafirmamos nossa posição contrária à política de retrocessos e perda de direitos implementada pelo governo federal com a conivência desse Congresso que, em sua maioria, não representa os interesses daqueles que os elegeram, mas estão a serviço das empresas que financiaram as respectivas campanhas eleitorais”, afirmou Edson Mouta.

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