A diretoria do Sisejufe solicitou ao presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, desembargador Reis Friede, que sejam mantidos bebedouros de água mineral nos setores administrativos e nos gabinetes, por uma questão de cuidado com a saúde. O sindicato não admite que haja tratamento desigual entre servidores do mesmo quadro e local de trabalho, como a medida adotada pela administração de substituir os bebedouros de água mineral por equipamentos de parede no setores administrativos. Segundo denúncias de servidores filiados que chegaram ao sindicato, serão mantidos os bebedouros de água mineral em galão apenas nos gabinetes do tribunal.
A direção do sindicato lembra que a poluição descontrolada nos mananciais que fornecem água potável para a cidade do Rio de Janeiro atingiu limites extremos e que a Cedae está fornecendo água cujo tratamento não tem sido eficiente no trato das impurezas. No ofício, a direção do Sisejufe afirma que todos os técnicos e instituições que atestam a qualidade e pureza da água potável distribuída no Rio de Janeiro têm alertado para necessidade de abster-se do uso da mesma para beber, recomendando o uso da água mineral enquanto durarem as condições de baixa qualidade da água fornecida.
Para o Sisejufe, é com justa razão que requer a manutenção dos bebedouros de água mineral nos setores administrativos e dos gabinetes. Neste sentido, o documento assinado pelo presidente do sindicato, Valter Nogueira Alves, solicita urgentemente a devolução dos bebedouros dos setores administrativos. A entidade pede, ainda, esclarecimentos sobre a situação atual de localização e funcionamento dos bebedouros de água mineral.
Fonte: Imprensa Sisejufe
