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Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no estado do Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2215-2443

Rio elege seus delegados para Reunião Ampliada da Fenajufe

Foram eleitos na quarta-feira, 12 de março, os 11 delegados que representarão os servidores do Judiciário Federal fluminense na Reunião Ampliada da Fenajufe, que será realizada no dia 20 de março, em Brasília. No total, 93 servidores se inscreveram para votar nos colegas que os representarão no encontro nacional da categoria. Foram 56 votos na Chapa 1, que representa a Direção do Sisejufe, e 37 votos para a Chapa 2, composta por representantes da oposição. Com isso, serão sete delegados da Chapa 1 e quatro da Chapa 2.

Bruno Franco*

Foram eleitos na quarta-feira, 12 de março, os 11 delegados que representarão os servidores do Judiciário Federal fluminense na Reunião Ampliada da Fenajufe, que será realizada no dia 20 de março, em Brasília. No total, 93 servidores se inscreveram para votar nos colegas que os representarão no encontro nacional da categoria. Foram 56 votos na Chapa 1, que representa a Direção do Sisejufe, e 37 votos para a Chapa 2, composta por representantes da oposição. Com isso, serão sete delegados da Chapa 1 e quatro da Chapa 2.

Os delegados da Chapa 1 (Mais Sisejufe) são Valter Nogueira Alves, Helena Guimarães Cruz, Lucilene Lima Araújo de Jesus, Dulavim de Oliveira Junior, Neli da Costa Rosa, Agmar Ricardo da Matta e Amadenison Vieira Ramos; tendo como suplentes: Carlos Henrique Ramos, José Fonseca dos Santos e Roberto Antônio da Motta.

A Chapa 2 (Luta Sisejufe), por sua vez, terá como delegados: Elysangela Benincá, Sérgio da Silva Feitosa, Leonardo Couto Chueri e Helênio Porto Barros. E seus suplentes são: Gustavo Cezar Costa Mendes Franco, Mauro Medeiros Ribeiro dos Anjos e Leandro Adena Amorim.

 

Ato público antes da assembleia

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No ato que precedeu a assembleia, o diretor do Sisejufe, Edson Mouta, exortou os servidores para que comparecessem e participassem não apenas do evento do dia, mas do importante momento histórico vivido pelo funcionalismo público federal, em que a mobilização e a combatividade do maior número possível de servidores serão essenciais para combater a política fiscal do governo e garantir conquistas salariais e no plano de carreira.

Mouta enfatizou que qualquer encaminhamento a ser tomado pela federação refletirá as discussões da base. “Por isso, a participação é fundamental. A omissão poderá significar anos sem reajuste. É preciso dizer basta para essa política de arrocho”, alertou o diretor, que, em seu chamado à categoria, não falou apenas aos correligionários, mas aos servidores em geral, quaisquer fossem suas posições dentro da política sindical. “É preciso que participem. Ouçam a posição do sindicato, ouçam também a posição contrária. E formulem suas convicções com autonomia. É no processo de discussão que se formulam opiniões e se constroem convicções. Não podemos nos comportar como torcedores de futebol, torcedores do time A e do time B. Não há vencedores nem perdedores entre nós. Somos todos servidores”, conclamou o diretor.

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O diretor-presidente do sindicato, Válter Nogueira Alves, lembrou que na assembleia passada, por ampla maioria, foi decidida a ação conjunta com os servidores públicos federais (SPF´s), sem deixar de lado a campanha salarial, e informou que a edição 65 de Contraponto traz reportagens e tabelas que demonstram a viabilidade orçamentária e financeira da proposta.

Em sua fala, o diretor-presidente defendeu que a categoria construa sua luta de forma a garantir um reajuste salarial, de forma escalonada e integral, que reponha as perdas, e qualificou como enganosa o encaminhamento da mobilização em prol de um mesmo reajuste, de 37%, para todo funcionalismo público federal. “Que governo vai botar 75 bilhões a mais nas despesas de custeio para garantir um reajuste de 37% a todos os SPF? No que diz respeito à data-base, à negociação coletiva, no que é comum a todos, vamos juntos com os SPF. Mas, no que é específico á cada categoria, temos de ter uma proposta específica ou vamos ficar sem nada”, criticou.

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