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OBSTRUÇÃO DA OPOSIÇÃO paralisa votação em plenário na primeira sessão da Câmara

Oposição obstruiu votação - Luis Macedo

O Ato contra a Reforma da Previdência e em Defesa da Democracia, promovido pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social nessa terça-feira (6/2), reuniu diversos representantes de entidades de classe, deputados e senadores para debater novamente os impactos que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 287/16 trará para a sociedade e principalmente para os trabalhadores caso seja aprovada. Lucena. “A importância deste ato no primeiro dia dos trabalhos legislativos demonstra a força da mobilização contra o fim da aposentadoria”, avaliou a diretora do Sisejufe Lucena Pacheco.

O senador Paulo Paim (PT/RS) e o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP)  coordenaram a manifestação, destacando a importância da participação das associações, sindicatos e centrais sindicais no fortalecimento da luta contra o fim da aposentadoria. Durante os discursos, vários líderes de oposição disseram que iriam trabalhar em obstrução pela retirada de pauta da reforma da Previdência do Plenário da Câmara. “Participar de um ato com as centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de oposição ao governo Temer nos coloca firmes na luta em defesa da seguridade social, contra o desmonte do Estado e contra a reforma da Previdência”, analisa a diretora do Sisejufe Soraia Marca.

A partir da articulação do Ato, os Partidos de oposição ao governo Temer lideraram a obstrução para marcar posição contrária à reforma da Previdência. O Plenário da Câmara dos Deputados não conseguiu votar as duas medidas provisórias que estavam na pauta da primeira sessão de votações do ano legislativo: a que alonga o prazo para investimentos das empresas em rodovias federais objeto de concessão (MP 800/17) e outra sobre renegociação de dívidas de entes federativos com a União (MP 801/17).

Para a dirigente da Fenajufe Mara Weber, essa semana é fundamental pra preparar uma grande adesão ao Dia de Luta, marcado para o dia 19 de fevereiro dia. “O movimento sindical e social estão na rua e na luta. Nossa categoria precisa se engajar. Cada um e cada uma, no seu espaço de atuação, precisa mobilizar e fazer o chamamento. Podemos ganhar a batalha contra a reforma da Previdência em 2018.”

 

Com informações do assessor parlamentar Alexandre Marques

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