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Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no estado do Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2215-2443

NS é a principal demanda nacional dos técnicos do Judiciário

Representantes dos Técnicos do Judiciário e do Ministério Público da União de todo o país estiveram reunidos nesse domingo (9/7), em Brasília, para a 3ª Reunião do Contec, que agrega nacionalmente o segmento. O encontro foi marcado por discursos aguerridos em favor do Nível Superior.

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Ronaldo das Virgens, diretor do Sisejufe, membro fundador do Cotec/RJ, que estava junto com outros dirigentes do sindicato (Mauro dos Santos, Amauri Pinheiro, Soraia Marca e Lucena Pacheco Martins), informou que as reuniões do  Cotec/Rio, começaram com quatro ou cinco pessoas e hoje conta com as presença de cerca de 40 servidores e servidoras. “Nós temos jornal do Cotec/RJ e apoiamos todos os movimentos no Brasil”. O dirigente do Sisejufe aproveitou a oportunidade para agradecer a presença dos que foram ao Encontro Nacional do NS, no Rio. Ronaldo garantiu que na base do Rio não será aceito que a pauta do Contec e do Cotec/RJ fique relegada à outros.

Ronaldo das Virgens, argumentou, ainda, que o movimento em favor do NS não é uma onda que irá passar e que essa demanda é tão importante quanto todas as outras encaminhadas pelos servidores “e não será deixada de lado, como vinha acontecendo há anos.” Segundo ele, o sindicato do Rio de Janeiro defende que o NS é de todos e que, sendo convidado, ele comparecerá em qualquer sindicato para falar sobre o assunto. Destacou ainda que, em matéria de efetividade, o sindicato fluminense já fez dois jornais, contendo matérias nacionais, e que a direção sindical da entidade tem visitado todos os tribunais superiores, especialmente os administradores da área de Gestão de Pessoas.

A diretora do Sisejufe Soraia Marca destacou que o NS deverá ser debatido da forma como foi aprovado pela base, sem tabela e fora da discussão da carreira. “Somos diretores sindicais e estamos aqui para fazer cumprir a vontade da nossa base”. Reafirmou que a entidade fluminense não vai medir esforços para que o NS seja implementado. “O Sisejufe defende a troca do requisito de ingresso no cargo de técnico”, pontuou.

“Da mesma forma que cada um de nós, individualmente, participa das reuniões da carreira, o Contec e os coletivos estaduais também poderão lançar propostas para os técnicos na carreira. Isso não prejudica em nada a questão no NS fora da carreira”, esclareceu o diretor do Sisejufe Amauri Pinheiro. Ele lembrou que já existe uma proposta de projeto de lei no Supremo Tribunal Federal (STF) para ser enviado ao Congresso que trata da mudança de nível. “A carreira está sendo desenvolvida. Por que as questões dos técnicos não podem ser formuladas pelos seus próprios coletivos?” indagou o diretor do sindicato. Sobre essa questão, João Mac Cormick, representante de base no Sisejufe, aponta que a sobreposição de carreira é uma deliberação da categoria acerca da carreira, “então precisamos trabalhar unificados e não disputando entre técnicos e analistas”.

Contec 3Apesar das tentativas por parte de um grupo político, contrário ao NS, de tumultuar o encontro, 25 propostas de resoluções foram encaminhadas e serão submetidas ao colegiado da Fenajufe, para aprovação (clique aqui para ler as propostas).

“O divisionismo na categoria não é culpa dos técnicos: nunca pensamos em criar novos sindicatos”, disparou o diretor do Sisejufe Mauro dos Santos. Ele acredita que, antes de vir a reunião dos técnicos, o grupo político que tentava tumultuar deveria fazer o dever de casa e estudar um pouco mais sobre a demanda.

Também participou da reunião do Coletivo Nacional da Fenajufe de Técnicos, representando o estado do Rio de Janeiro, a diretora do Departamento de Aposentados e Pensionistas do Sisejufe, Neli Rosa.

 

Da Redação, com a colaboração de Soraia Marca, dirigente do Sisejufe, e da Imprensa Fenajufe

 

 

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