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Deu na Imprensa: “Renovação silenciosa na Justiça”

Artigo publicado no jornal O Globo, no dia 28/03, debate sobre a questão do teletrabalho no Judiciário; “Urge uma nova organização”, diz trecho do texto

Na terça-feira, dia 28/03, o jornal O Globo publicou o artigo “Renovação silenciosa na Justiça”, que discute sobre a questão do teletrabalho.

A reação à decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de ampliar o expediente presencial tem sido tratada como uma recusa ao trabalho, diz o texto. “No entanto a contestação do Judiciário se fundamenta em aspecto relevante: a Justiça se tornou menos onerosa e mais produtiva virtualmente. Não se trata de “não querer trabalhar”, mas do contrário: trabalhar melhor, de forma mais eficaz”.

É indiscutível a necessidade do atendimento presencial. Depois do distanciamento social, juízes e servidores retornaram às unidades judiciárias, gerando, com isso, aumento de 10,8% nas despesas correntes do Judiciário nacional, conforme o relatório “Justiça em números 2022” do CNJ.

O documento mostra que, pelo segundo ano consecutivo, o Poder Judiciário registrou redução de gastos e aumento da produtividade. Afirma-se que a transformação digital gerou resultados positivos e economia ao poder público. A produtividade média dos magistrados cresceu 11,6%, e o Índice de Produtividade dos Servidores da Área Judiciária cresceu 13,3%. O tempo de solução para um processo eletrônico, um ano e dez meses, foi três vezes e meia mais rápido que para um físico, seis anos e seis meses.

O relatório exalta a modernização tecnológica e dos métodos de trabalho. Enumera as muitas opções virtuais criadas. Todas são, preferencialmente, usadas por advogados e partes. A segurança e a transparência dessas alternativas se destacam: audiências e atendimentos virtuais são gravados, garantindo seu registro fiel.

As unidades judiciárias oferecem, ainda, soluções para os excluídos digitais. Como exemplo, o TRT-1 fornece a infraestrutura das unidades judiciárias para quem não tiver como ou não souber operar recursos tecnológicos. Isso ocorre sob supervisão e ajuda de um servidor.

A tecnologia melhorou a prestação jurisdicional. Mas inovações provocam também mudanças nos métodos de trabalho. É preciso maturidade para debater o teletrabalho no Judiciário. Desapegar-se de modelos antigos de gestão. Esquecer estereótipos irreais. Urge uma nova organização de processos. Com base na análise de resultados e dados reais, estratégias e decisões precisam abandonar crenças e preconceitos.

Para ler o artigo completo, que foi escrito por Ana Lúcia Gosling, diretora de Secretaria de Vara do Trabalho do TRT da 1ª Região, clique AQUI.

2ª reunião do Núcleo de Analistas Judiciários (NAJ) acontecerá na segunda-feira, 10 de abril, às 19:30h, pela plataforma do ZOOM, SISEJUFEFortaleça a sua entidade sindical. Filie-se ao Sisejufe diretamente neste link. Siga nossas redes no Instagram, Facebook YouTube. Acompanhe sempre com a gente as notícias de interesse da categoria!!!

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