O governo corre contra o tempo para aprovar na Câmara ainda este ano uma versão mais enxuta da reforma da Previdência. Para isso, são necessários 308 votos de 512 deputados – Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Casa, não vota – em dois turnos. O principal ponto da proposta de emenda à Constituição (PEC) é a fixação de idade mínima de 65 anos (homens) e 63 (mulheres) para se aposentar no Brasil. Para angariar apoio dos deputados, o governo abriu os cofres públicos. Até agora, no entanto, apenas dois partidos (PMDB e PTB) decidiram obrigar seus deputados a votar a favor do texto.
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