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CUT e demais centrais sindicais realizam Marcha da Classe Trabalhadora, em Brasília

Na próxima quarta-feira, dia 6 de março, a CUT e as demais centrais sindicais realizam, em Brasília, a 7ª Marcha da Classe Trabalhadora. A mobilização é por “Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho”. O objetivo é pressionar o Congresso Nacional e o governo Federal para que destravem a pauta da classe trabalhadora.

Na próxima quarta-feira, dia 6 de março, a CUT e as demais centrais sindicais realizam, em Brasília, a 7ª Marcha da Classe Trabalhadora. A mobilização é por “Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho”. O objetivo é pressionar o Congresso Nacional e o governo Federal para que destravem a pauta da classe trabalhadora.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, “a Marcha é um momento para pressionar pelo avanço de projetos como o da redução da jornada, que estão parados no Congresso. É preciso abrir a discussão na sociedade do que significa a redução na jornada de trabalho, uma oportunidade para gerarmos mais e melhores empregos. Trabalhador com renda significa mais consumo e economia em movimento”.

Sérgio Nobre, secretário Geral da Central, diz que a pauta de reivindicações da marcha “envolve interesses do conjunto da sociedade brasileira, contribuições para que o Brasil continue avançando”.

 Pauta da marcha:

40 horas semanais sem redução de salário; Fim do fator previdenciário; Reforma agrária; Igualdade de oportunidades entre homens e mulheres; Política de valorização dos aposentados; 10% do PIB para a educação; 10% do Orçamento da União para a saúde; Correção da tabela do Imposto de Renda; Ratificação da Convenção 158 da OIT – que impede a demissão imotivada; Regulamentação da Convenção 151 – que estabelece a negociação coletiva no serviço público e a Ampliação do investimento público são os onze itens que compõem a pauta da Marcha.

“Nossa pauta é a do desenvolvimento. Essa é a agenda que vamos disputar”, disse Vagner, acrescentando: “a redução de jornada para 40 horas sem redução de salário, por exemplo, é uma medida fundamental para o desenvolvimento do País, pois trata-se de um importante instrumento de distribuição de renda e mais oportunidades de trabalho. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 393/2001 está parada na Câmara dos Deputados. Há tempos, a CUT vem cobrando a aprovação do Projeto. Já se passaram mais de 30 anos desde o último posicionamento neste sentido. Foi em 1988, ano da promulgação da Constituição Federal, quando se reduziu a jornada de trabalho de 48 horas para 44 horas”.

Serviço:
Quando – Dia 6 de março
Onde – Brasília
Concentração a partir das 07h00 no estacionamento do Estádio Mané Garrincha
10h – Início da caminhada até o Congresso Nacional
12h – Ato Político em frente ao Congresso Nacional

 

 

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