Nike, Adidas e mais outras cinco empresas atuam em várias partes do mundo e estão vinculadas ao futebol e a Copa do Mundo da Fifa.
http://www.fazendomedia.com (uma outra cobertura da Copa do Mundo)
Adidas. Fundada por Adolf Dassler, seus tênis esportivos foram usados pela primeira vez nas Olimpíadas de Amsterdã, em 1928. É dona de 700 patentes de artigos esportivos e foi a primeira empresa a usar atletas para divulgar sua marca, entre os quais Jesse Owens, Muhammad Ali e Franz Beckenbauer. Em 31 de janeiro deste ano, adquiriu por US$ 3,5 bilhões a Reebok International Ltd. O nome da marca vem da união das sílabas iniciais do apelido de seu fundador (Adi) e seu sobrenome (Dassler). Nesta Copa, a Adidas patrocina as seleções da Alemanha, Espanha, Trinidad e Tobago, Argentina, Japão e França. Além de patrocinar a dona da casa, a Adidas é a única empresa de material esportivo a exibir duas placas publicitárias em todas as partidas (até o momento), vestir os trios de arbitragem, os gandulas e a fornecer as bolas dos jogos desta Copa do Mundo de 2006.
Nike. Maior empresa de material esportivo do mundo. Seu nome foi retirado da deusa grega da vitória, Niké. O desenho da logo foi criada por Carolyn Davison, em 1971, e representa a asa da deusa. Custou a fortuna de trinta e cinco dólares. Assim como a Adidas, a Nike é acusada por entidades de direitos humanos de explorar trabalho semi-escravo em países como Indonésia e Vietnã. A escritora Naomi Klein registrou os detalhes em seu livro "No Logo – a tirania das marcas em um planeta vendido". Nesta Copa, a Nike patrocina as seleções do Brasil, Holanda, México, Portugal, EUA, Croácia, Austrália e Coréia do Sul.
Puma. Empresa que patrocina o maior número de seleções nesta Copa. Fundada pelo irmão de Adi Dassler, Rudolf Dassler, a Puma vem exercendo um forte trabalho de consolidação de sua marca. Trabalhou com empenho para estampar seu desenho nos uniformes das seleções da Polônia, Paraguai, Costa do Marfim, Angola, Irã, Gana, República Tcheca, Suíça, Togo, Arábia Saudita, Tunísia e Itália, que havia disputado a Copa anterior sob patrocínio da Nike.
Umbro. Foi a patrocinadora da seleção brasileira campeã em 1994. Fundada em Manchester, Inglaterra, em 1924, representa as iniciais de Humphrey Brothers. Na Copa de 1966, quinze das dezesseis seleções eram patrocinadas pela Umbro. Hoje, a concorrência ganhou espaço e nesta Copa da Alemanha a Umbro estampa apenas os uniformes de Inglaterra e Suécia.
Marathon (Equador), Joma (Costa Rica) e Lotto (Ucrânia e Sérvia e Montenegro) são as demais patrocinadoras esportivas presentes nos uniformes das seleções que disputam a Copa do Mundo de 2006.
Ao final desta segunda rodada da primeira fase, fica assim o ranking de pontos por patrocinador e, entre parêntesis, o número de seleções já classificadas para as oitavas-de-final:
Nike: 30 pontos (3 seleções classificadas);
Adidas: 22 pontos (3 seleções classificadas);
Puma: 17 pontos (nenhuma seleção classificada);
Umbro: 10 pontos (1 seleção classificada);
Marathon: 6 pontos (1 seleção classificada);
Lotto: 3 pontos (nenhuma seleção classificada);
Joma: 0 pontos (nenhuma seleção classificada).
Lembrando que a expectativa da Fifa é de que cada jogo seja assistido por cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo. Se cada 30 segundos de propaganda na televisão custa, em média, 30 mil dólares no Brasil (pode variar muito, dependendo da emissora, horário de veiculação, etc.), quanto será que as empresas lucram com a exposição de suas marcas nas televisões de todo o planeta, se cada partida dura 90 minutos?
Continentes
Europa, Américas, África, Ásia e Oceania estão representados nesta Copa do Mundo de 2006.
A Europa levou 14 países; América do Sul, 4; Américas Central e do Norte, 2 cada; África, 5; Oceania, um; e os asiáticos levaram 4 países (considerando as seleções do Oriente Médio).
Das nove seleções já classificadas, seis são européias (Alemanha, Inglaterra, Espanha, Holanda, Suécia e Portugal) e três sul-americanas (Brasil, Argentina e Equador). Faltam sete vagas, que podem aumentar ainda mais a participação européia com França, Suíça, Ucrânia, Itália e República Tcheca.
Os africanos ainda têm chances com Gana e Angola, enquanto a América do Norte pode chegar com México e EUA. Pela Ásia, a Coréia do Sul é a mais próxima das oitavas-de-final.
Obs: das três seleções prejudicadas pela arbitragem, duas são africanas (Togo e Gana) e uma é da América Central (Trinidad e Tobago). As três favorecidas são européias (Suíça, Itália e Inglaterra).
Adidas. Fundada por Adolf Dassler, seus tênis esportivos foram usados pela primeira vez nas Olimpíadas de Amsterdã, em 1928. É dona de 700 patentes de artigos esportivos e foi a primeira empresa a usar atletas para divulgar sua marca, entre os quais Jesse Owens, Muhammad Ali e Franz Beckenbauer. Em 31 de janeiro deste ano, adquiriu por US$ 3,5 bilhões a Reebok International Ltd. O nome da marca vem da união das sílabas iniciais do apelido de seu fundador (Adi) e seu sobrenome (Dassler). Nesta Copa, a Adidas patrocina as seleções da Alemanha, Espanha, Trinidad e Tobago, Argentina, Japão e França. Além de patrocinar a dona da casa, a Adidas é a única empresa de material esportivo a exibir duas placas publicitárias em todas as partidas (até o momento), vestir os trios de arbitragem, os gandulas e a fornecer as bolas dos jogos desta Copa do Mundo de 2006.
Nike. Maior empresa de material esportivo do mundo. Seu nome foi retirado da deusa grega da vitória, Niké. O desenho da logo foi criada por Carolyn Davison, em 1971, e representa a asa da deusa. Custou a fortuna de trinta e cinco dólares. Assim como a Adidas, a Nike é acusada por entidades de direitos humanos de explorar trabalho semi-escravo em países como Indonésia e Vietnã. A escritora Naomi Klein registrou os detalhes em seu livro "No Logo – a tirania das marcas em um planeta vendido". Nesta Copa, a Nike patrocina as seleções do Brasil, Holanda, México, Portugal, EUA, Croácia, Austrália e Coréia do Sul.
Puma. Empresa que patrocina o maior número de seleções nesta Copa. Fundada pelo irmão de Adi Dassler, Rudolf Dassler, a Puma vem exercendo um forte trabalho de consolidação de sua marca. Trabalhou com empenho para estampar seu desenho nos uniformes das seleções da Polônia, Paraguai, Costa do Marfim, Angola, Irã, Gana, República Tcheca, Suíça, Togo, Arábia Saudita, Tunísia e Itália, que havia disputado a Copa anterior sob patrocínio da Nike.
Umbro. Foi a patrocinadora da seleção brasileira campeã em 1994. Fundada em Manchester, Inglaterra, em 1924, representa as iniciais de Humphrey Brothers. Na Copa de 1966, quinze das dezesseis seleções eram patrocinadas pela Umbro. Hoje, a concorrência ganhou espaço e nesta Copa da Alemanha a Umbro estampa apenas os uniformes de Inglaterra e Suécia.
Marathon (Equador), Joma (Costa Rica) e Lotto (Ucrânia e Sérvia e Montenegro) são as demais patrocinadoras esportivas presentes nos uniformes das seleções que disputam a Copa do Mundo de 2006.
Ao final desta segunda rodada da primeira fase, fica assim o ranking de pontos por patrocinador e, entre parêntesis, o número de seleções já classificadas para as oitavas-de-final:
Nike: 30 pontos (3 seleções classificadas);
Adidas: 22 pontos (3 seleções classificadas);
Puma: 17 pontos (nenhuma seleção classificada);
Umbro: 10 pontos (1 seleção classificada);
Marathon: 6 pontos (1 seleção classificada);
Lotto: 3 pontos (nenhuma seleção classificada);
Joma: 0 pontos (nenhuma seleção classificada).
Lembrando que a expectativa da Fifa é de que cada jogo seja assistido por cerca de 500 milhões de pessoas em todo o mundo. Se cada 30 segundos de propaganda na televisão custa, em média, 30 mil dólares no Brasil (pode variar muito, dependendo da emissora, horário de veiculação, etc.), quanto será que as empresas lucram com a exposição de suas marcas nas televisões de todo o planeta, se cada partida dura 90 minutos?
Continentes
Europa, Américas, África, Ásia e Oceania estão representados nesta Copa do Mundo de 2006.
A Europa levou 14 países; América do Sul, 4; Américas Central e do Norte, 2 cada; África, 5; Oceania, um; e os asiáticos levaram 4 países (considerando as seleções do Oriente Médio).
Das nove seleções já classificadas, seis são européias (Alemanha, Inglaterra, Espanha, Holanda, Suécia e Portugal) e três sul-americanas (Brasil, Argentina e Equador). Faltam sete vagas, que podem aumentar ainda mais a participação européia com França, Suíça, Ucrânia, Itália e República Tcheca.
Os africanos ainda têm chances com Gana e Angola, enquanto a América do Norte pode chegar com México e EUA. Pela Ásia, a Coréia do Sul é a mais próxima das oitavas-de-final.
Obs: das três seleções prejudicadas pela arbitragem, duas são africanas (Togo e Gana) e uma é da América Central (Trinidad e Tobago). As três favorecidas são européias (Suíça, Itália e Inglaterra).