Participaram do ato os diretores Soraia Marca, Neli Rosa, Iuri Peixoto, Joel Lima e Lucena Pacheco, também coordenadora da Fenajufe. Também estiveram presentes outros coordenadadores da Federação e representantes do Sindjufe-MS, entre outras entidades do serviço público.
A saída do quarto ministro da Educação do governo Bolsonaro está ligada a um esquema de liberação de verbas do MEC. Na gravação, o ex-ministro afirma priorizar municípios nos quais os prefeitos são amigos do pastor Gilmar Santos e Arilton Moura.
“Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do [pastor] Gilmar. Porque a minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, segundo atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, disse Ribeiro.
Reposição já!
As categorias do funcionalismo reivindicam recomposição salarial emergencial, de forma isonômica, referente ao período do governo Bolsonaro, no índice total de 19,99%. O valor já chega a 21% se atualizado com os primeiros meses de 2022. Em reunião com agentes do governo ocorrida na última semana, a comissão de servidores argumentou que há recursos suficientes para atender o pleito das categorias e que o discurso governista não passa de falácia.
“Estamos lutando pelos nossos direitos contra a PEC 32 e pelo reajuste emergencial para os servidores públicos. Esse reajuste não é favor, é direito”, reforçou a diretora Soraia Marca.
Com informações da Fenajufe / Fotos: Sisejufe e Fenajufe