“Vinda de um ambiente de trabalho predominantemente machista, ao ingressar na Justiça Federal fui positivamente impactada por um ambiente de trabalho de acolhimento, igualdade e respeito pelas mulheres.”, este é o relato de Laís Antunes, servidora da JRFJ, e se assemelha ao relato de muitas mulheres que viram no judiciário um local de mais autonomia e liberdade, frente a um mercado de trabalho tão machista. Conhecer a diversidade das mulheres do nosso judiciário, que sustentam o funcionamento do setor diariamente, tem nos feito ter duas certezas: a justiça é mulher e o serviço público vale a pena!
#pratodesverem Card lilás, roxo e branco com balões em linhas sinuosas. Do lado esquerdo, tem a foto da servidora Laís Antunes, que tem os cabelos pretos abaixo do ombro; está sorrindo, usa colar dourado e vestido vermelho. Do lado direito susperior há a logo do projeto do Mês das Mulheres, com ilustração de uma servidora negra segurando a balança da justiça com a frase “A justiça é mulher”. Logo abaixo vem o texto: MÊS DA MULHER e a frase de autoria da Laís, já descrita no primeiro parágrafo. No rodapé à direita estão as logos do Sisejufe e do Departamento de Mulheres.