Nós, mulheres do judiciário, somos diversas! Viemos de vários lugares do estado e do país, somos coloridas, temos diferentes composições familiares e muitas histórias, mas não estamos dispersas. Apesar de tantas dificuldades por sermos mulheres nesse mundo e nas justiças, nossas histórias também são traçadas pelo acolhimento das outras, é o que nos relata Julia Gondin, servidora do TRF-2 da capital:
“No meu trabalho, como a primeira mulher trans a realizar a transição de gênero dentro da instituição, senti um impacto muito positivo na forma como fui acolhida. Tive meu nome social e meu gênero prontamente reconhecidos e o respeito e apoio dos colegas, e isso fez toda a diferença em um momento tão difícil e vulnerável.”
Que a história de Julia inspire muitas outras a não ter medo de ser quem se é!
#8m#ajusticaemulher#pratodesverem Card lilás, roxo e branco com balões em linhas sinuosas. Do lado esquerdo, tem a foto da servidora Julia Gondin, que tem os cabelos pretos no ombro; usa colar com pingente preto e camiseta coral.Do lado direito susperior há a logo do projeto do Mês das Mulheres, com ilustração de uma servidora negra segurando a balança da justiça com a frase “A justiça é mulher”. Logo abaixo vem o texto: MÊS DA MULHER e a frase de autoria da Julia, já descrita no primeiro parágrafo. No rodapé à direita estão as logos do Sisejufe e do Departamento de Mulheres.