Na Justiça Federal a preocupação é com o adoecimento pelo esforço repetitivo na elaboração da digitalização de processos e demais documentos, além da falta de equipamentos como scanners, necessários para o trabalho. Outra solicitação é que o sindicato intervenha junto à administração do TRF para que reveja a forma de como se dá a perícia médica. Atualmente, o servidor é obrigado a se locomover até a Capital. Além da administração não levar em conta seu estado, não faz o ressarcimento dos valores gastos para comparecer às perícias e nem diária é paga para seu deslocamento. “O Sisejufe vai procurar a administração e tentar construir em conjunto a melhor forma de atender à reivindicação e verificar qual o procedimento poderia ser adotado para os casos de perícia, já que o ônus recai totalmente sobre o servidor”, respondeu a diretora Soraia.
Campos dos Goytacazes foi a segunda cidade do roteiro que o Sisejufe está fazendo pelo interior do estado. Nessa quinta-feira (19/4), as diretoras Soraia Marca e Lucena Pacheco estiveram na Justiça Federal e no TRT. “A receptividade foi muito boa”, destacou Soraia. A assessora jurídica do Sisejufe, que acompanhou o roteiro, Maria Libório Paes Leme, falou ao servidores sobre o apoio que o sindicato oferece na áreas tanto cível quanto administrativa.
Já no TRT de Campos, as dúvidas foram relacionadas ao Funpresp-Jud, horário especial para servidores com filhos com deficiências e o ponto biométrico.