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Sisejufe participa da IX Marcha das Mulheres Negras do Rio de Janeiro

Ato aconteceu neste domingo, 30/07, em Copacabana

A presidenta do Sisejufe, Eunice Barbosa; a coordenadora do Departamento de Mulheres do Sisejufe, Anny Figueiredo; a coordenadora do DAP e do coletivo de negras e negros, Neli Rosa; nossa assessora política Vera Miranda; a representante de base Renata Nascimento; servidoras, entre elas Patrícia Fernanda; e a colega Iris, do Coletivo de Negras e Negros da @fenajufe participaram, neste domingo, da Marcha das Mulheres Negras 2023.

Também estavam presentes parlamentares, entre elas Benedita da Silva; a ministra Anielle Franco; representantes de diversos movimentos, além de parceiras e parceiros queridos, como a secretária de Ambiente e Clima do município do RJ, Tainá de Paula; e Dara Sant’Anna (@coletivoenegrecer); Gabi Van, trans homem e membro do Fonatrans (Fórum Nacional Travestis e Transexuais de Negros e Negras); e Bianca Araújo, da coordenação de Feiras de Economia Solidária de Niterói.

Nossa diretora Anny Figueiredo falou sobre a importância da Marcha: “É muito importante que nós, mulheres em geral, participemos da Marcha das Mulheres Negras para fortalecermos os laços que nos unem, tanto pelo fato de sermos mulheres quanto por lutarmos por um mundo livre de racismo, sexismo e desigualdades. É imprescindível que as mulheres não negras também abracem a luta antirracista. O bem viver é uma sociedade igualitária entre todas as pessoas. E é por isso que marchamos!”

O evento, que aconteceu na Praia de Copacabana, zona sul do Rio, teve como tema “Mulheres negras unidas contra o racismo, contra todas as opressões, violências, e pelo bem viver”.

É a nona edição do ato, que também encerra as comemorações pelo Dia das Mulheres Negras, celebrado em 25 de julho.

Este ano, a atividade traz reivindicações importantes, como a criação de estratégias para sobreviver ao racismo, que se intensificou, lamentavelmente, na era Bolsonaro. Também são marcantes na Marcha a questão da fome e a vulnerabilidade da juventude negra, a mais afetada pela violência do dia a dia. Estão em pauta, ainda, a visibilidade das mulheres negras, moradia, trabalho e saúde mental.

Para nossas dirigentes, a marcha das mulheres negras é uma espécie de preparação para a Marcha das Margaridas, que reunirá em Brasília mais de 100 mil mulheres do campo, das cidades e das florestas, nos dias 15 e 16 de agosto.

 

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