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Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no estado do Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2215-2443

Sisejufe lamenta o falecimento do agente de Polícia Judicial Antonio Roberto Marques

O servidor estava internado há quase um mês, quando sofreu um mal súbito durante a realização do Teste de Aptidão Física (TAF).

O Sisejufe, por meio do Núcleo de Agentes de Polícia (NAP), informa, com pesar, o falecimento do policial judicial Antonio Roberto Marques, ocorrido no início da tarde desta quarta-feira (03/12). Antonio era lotado no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP).

O servidor tinha 56 anos e estava internado desde o dia 11 de novembro, quando sofreu um mal súbito durante a realização do Teste de Aptidão Física (TAF). Mesmo após semanas de acompanhamento médico intensivo, o policial judicial não resistiu.

Ainda não há informações sobre o velório e o sepultamento.

O Sisejufe se solidariza aos familiares e amigos de Antonio neste momento de profunda dor.

Atuação do Sisejufe

A diretoria do sindicato esclarece que oficiou o TRF2 e o TRE-RJ, com base nestes fatos, para requerer a suspensão do TAF. Infelizmente, o TRF2 já negou o pedido e o TRE-RJ ainda não se manifestou.

O ofício foi protocolado no dia 14 de novembro. No documento, o sindicato destacou que vem atuando há algum tempo para garantir a segurança, o bem-estar e a saúde dos servidores submetidos aos Testes de Aptidão Física (TAF), argumentando que a regulamentação atual não contempla as peculiaridades da categoria, especialmente no que diz respeito à questão etária.

A entidade fundamentou o pedido em dois incidentes ocorridos no Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Em um deles, um candidato de 56 anos passou mal durante o TAF e faleceu. O outro caso foi o de Antônio.

No ofício, o Sisejufe afirmou que cabe ao Estado zelar pela saúde dos servidores, devendo adaptar exigências físicas à realidade funcional, sob pena de violar princípios de proteção e segurança no serviço público.

O sindicato ressaltou, ainda, que o tema já está em discussão no Conselho da Justiça Federal (CJF), mas defendeu que não se deve aguardar novos incidentes para que uma medida preventiva seja adotada.

 

 

 

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