Dia 31 de março, a Fenajufe e os sindicatos de base farão uma mobilização nacional em defesa da isonomia do auxílio-saúde entre magistrados e servidores(as) do Poder Judiciário.
O Sisejufe, claro, também estará nas ruas, atuando com suas bases e lutando pelos direitos da nossa categoria.
Servidores e servidoras do PJU e do MPU irão se unir em atos, assembleias e outras ações, tanto nos estados quanto em Brasília.
No Rio, o Sisejufe fará passagem e ato na porta dos prédios do Judiciário Federal, distribuindo material informativo e convocando cada um e cada uma a também se informar, participar e lutar pela defesa de nossos direitos. Além disso, à tarde, fará uma live (no canal Sisejufe do Youtube) sobre o tema, com a participação de representantes da Fenajufe e de diversos sindicatos de base pelo país. (a hora exata da live ainda será definida e divulgada).
Participe, você, também!!!!
A luta por isonomia no auxilio-saude é uma reivindicação histórica, mas a recente mudança nas regras de regulamentação do beneficio na Justiça do Trabalho intensificou a mobilização.
O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) publicou três atos administrativos (Atos nº 16, 17 e 18) que impõem restrições ao benefício, prejudicando servidores e servidoras.
Uma das maiores injustiças é ○ valor irrisório do reembolso do auxilio-saude – apenas R$ 546,00. Além disso, o acréscimo de 50% no reembolso para servidores(as) com deficiência, doenças graves, acima de 50 anos ou com dependentes nessas condições foi suspenso.
A Fenajufe propôs uma regra de transição para evitar que os valores do beneficio sejam drasticamente reduzidos e também exige a atualização dos mesmos, que estão defasados devido à inflação e ao aumento dos custos com saúde. Isso compromete a efetividade do benefício e dificulta o acesso dos/das servidores (as)a planos adequados.
Revisão dos atos nº 16, 17 e 18 do CSJT para garantir uma regulamentação que atenda os servidores e magistrados de forma justa e isonômica;
Reajuste do valor do auxílio-saúde com base na inflação e nas previsões do Projeto de Lei Orçamentária 2025 (PLOA);
Uniformização dos valores do auxílio-saúde entre todos os ramos do Judiciário da União, com teto de 10% e piso de 8% do subsídio dos magistrados, garantindo tratamento isonômico para todos(as) os(as) servidores(as).
Saúde é um direito inegociável.
Não podemos esperar mais!!! Venha fortalecer a mobilização.
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