O Fonasefe vai realizar nesta quarta-feira, 12 de maio, às 19h, um webinário com Rita Von Hunty, uma YouTuber drag com quase 1 milhão de seguidores, e o jornalista da Midia Ninja, George Marques. A dupla vai debater os efeitos nefastos da PEC32 na vida da população e também alertar a sociedade sobre a proposição que visa acabar com o funcionalismo e retirar dos cidadãos e cidadãs o direito ao serviço público.
Para participar do webinário as pessoas devem se inscrever através do link https://forms.gle/VnkqkeypSbsYycFa8.
Caso queira apenas assistir ao debate, basta acessar o Facebook e/ou o YouTube do Fonasefe às 19 horas de 12/05. Anote os links:
www.facebook.com/reformaadministrativa.nao
www.youtube.com/reformaadministrativa.nao
União
O Sisejufe e as demais entidades que compõem o Fórum têm atuado de forma incisiva contra o projeto de reforma do governo e consensualmente definiram por intensificar a luta na defesa do serviço público, seja com atos virtuais ou presenciais.
A PEC da reforma já tramita na CCJ e o governo pretende encaminhar para aprovação logo no início do segundo semestre. Portanto, o momento é fundamental para pressionar os parlamentares em suas bases eleitorais, em suas redes sociais e onde mais for possível para derrotar a falácia infundada usada pelo governo para justificar uma reforma que vai destruir o funcionalismo.
Manifesto
Durante o webinário, será lançado um manifesto “O Serviço Público Não Tem Preço”, com objetivo de multiplicar a corrente contra a Reforma Administrativa e Em Defesa do Serviço Público. O documento faz um chamado a todos “que possam contribuir nessa corrente se somem à única perspectiva que podemos adotar em relação a esse projeto caso desejemos construir uma sociedade mais democrática, igualitária e humana, que é a defesa, a universalidade, a gratuidade e a qualidade do serviço público brasileiro. É sob essa perspectiva que levantamos a bandeira de que o serviço público brasileiro não tem preço.”
O texto, disponível neste link, é assinado por entidades dos movimentos sociais e sindical, bem como por pessoas públicas que são formadoras de opinião.