Há um ano e meio, servidores e terceirizados do Centro Cultural Justiça Federal vêm sofrendo reiterados casos de assédio moral por parte de um assessor da casa.
A direção do CCJF foi informada e nada foi feito. O Sisejufe apresentou representação ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região contra o assessor pela prática que configuraria assédio moral contra os trabalhadores e trabalhadoras do local e aguarda providências.
E o pior. A partir desta segunda-feira, 15/07, o assediador ainda assumirá, interinamente, a direção do CCJF por 15 dias.
É absurda e descabida essa situação. É flagrante o pouco caso que a direção da casa tem com o sofrimento dos servidores e terceirizados. Os trabalhadores e trabalhadoras do CCJF, prestadores de serviço e até mesmo proponentes de exposições vêm sendo submetidos a tratamentos que violam o princípio da dignidade da pessoa humana há muito tempo e nada, nada é feito para resolver o problema.
Além de nada fazerem para resguardar os trabalhadores, muito pelo contrário (vários foram colocados à disposição e/ou estão em tratamento psiquiátrico), ainda “premiam” o assediador e, por tabela, empurram os trabalhadores a mais sentimento de opressão e abandono.
O Sisejufe vem acompanhando e denunciando o caso. Por isso, mais uma vez, vem a público se posicionar e dizer que não se calará frente a tamanho descalabro.
Estamos de olho!
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