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Coordenador do Departamento de Acessibilidade e Inclusão do Sisejufe participa de matéria no RJTV cobrando a implementação de um Bilhete Único para PCD’s que contemple todos os modais

Exigência de cartões diferentes para cada transporte é burocracia desnecessária e o pior: dificulta a autonomia de quem não enxerga; DAI sempre na luta em defesa das pessoas com deficiência

Na última sexta-feira, 12/07, o coordenador do Departamento de Acessibilidade e Inclusão do Sisejufe e servidor do TFR2, Ricardo Soares, participou de uma reportagem no RJTV/Globo que cobrava a implementação de um Bilhete Único, para pessoas com deficiência, que possa ser usado em todos os modais. A reportagem denunciava a burocracia desnecessária que a exigência de cartões diferentes para cada transporte acarreta na vida das pessoas e o pior: dificulta ainda mais a autonomia de quem não enxerga.

A demanda das pessoas com deficiência é que de que seja, enfim, implementada uma lei estadual de 2018, aprovada na Assembléia Legislativa. O texto estabelece a unificação do cartão eletrônico concedido às pessoas com deficiencia e doenças crônicas, servindo para uso nos sistemas modais rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário, o que até hoje não ocorreu.

Ricardo Soares falou sobre a situação e comentou sua participação na reporagem: “Ampliando a esfera de atuação de nosso Departamento, aliás, o que já é uma marca de nosso sindicato, também, estamos desde sempre na luta pela regulamentação da Lei 8022 de 2018, em nosso estado. Desde 2018, tal diploma legal prevê a unificação dos passes intermunicipais mas até agora o poder executivo estadual nada fez. Continuaremos a cobrar de Cláudio Castro a regulamentação tão esperada pelo segmento das pessoas com deficiência em território fluminense. É um absurdo o Metrô Rio exigir o seu próprio cartão de gratuidade, assim como a Supervia, impondo dificuldades ainda maiores no ir e vir das pessoas com deficiência”, afirma Ricardo.

Segundo ele, essa situação absurda que vem acontecendo é discriminação e capacitismo governamental: “Um cidadão fluminense sem qualquer deficiência utiliza apenas um cartão para andar em todo e qualquer modal intermunicipal. Já a pessoa com deficiência é obrigada a portar de cinco a seis cartões, no mínimo, para fazer seu deslocamento normal pelo estado, para, enfim, exercer o seu direito à gratuidade nos transportes intermunicipais no estado do Rio de Janeiro. Isso que vem ocorrendo com o segmento das pessoas com deficiência em nosso estado é discriminação e capacitismo governamental. Não temos outro nome para dar a tal absurdo. O Sisejufe está acompanhando o desenrolar de uma ação civil pública que já se encontra em sede de julgamento em segundo grau no Tribunal de Justiça e, além disso, seguiremos em nossas cobranças por parte de uma atuação do governo do Estado. O que queremos não é favor, mas sim que o governador regularmente uma lei já existente há seis anos”.

Para ler/ouvir a reportagem exibida no RJTV, dia 12/07, clique AQUI.

 

 

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