O G.R.E.S. Unidos de Vila Isabel vai levar a classe trabalhadora à Sapucaí, “Trabalhadores do Brasil” é o tema do enredo 2008 da Escola. Os dirigentes da Central Única dos Trabalhadores foram na quadra da Escola conferir como andam os preparativos para o Carnaval. Confira aqui como foi a visita.
O G.R.E.S. Unidos de Vila Isabel recebeu em sua quadra na madrugada de 06 de janeiro dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT). O presidente nacional da CUT, Artur Henrique da Silva Santos, estava acompanhado do primeiro-secretário Adeílson Teles, da secretária nacinal de organização Denise Mota, do tesoureiro nacional Jacy Afonso e do secretário de finanças da CUT-Rio, José Antônio Lima.
Uma das principais centrais sindicais do país, a CUT é parceira da Vila Isabel neste enredo, que vai apresentar na Sapucaí a história de perseguições, lutas e conquistas dos trabalhadores brasileiros, desde os tempos do descobrimento até os dias atuais, abordando as principais reivindicações trabalhistas.
Os sindicalistas da CUT assistiram ao show do grupo Revelação – que teve recorde de público, com mais de seis mil espectadores na quadra – junto com o presidente da Unidos de Vila Isabel, Wilson Vieira Alves, e sua esposa, Rita de Cássia. Logo depois, ouviram a apresentação do samba deste ano, na voz do intérprete oficial da Vila, Tinga, ao ritmo da bateria de Mestre Mug, no comando de 250 percussionistas.
Artur Henrique e os demais representantes da CUT reverenciaram a bandeira da Vila Isabel, conduzida pela porta-bandeira Rute Alves e pelo mestre-sala Julinho, e sambaram junto com as passistas do grupo-show da escola. Eles chegaram na quadra às 22h30min de sábado e saíram às 4h da madrugada de domingo.
“O desfile da Vila Isabel será de extrema importância para difundir as principais bandeiras do movimento sindical. O samba é muito empolgante e a escola está muito animada”, disse o presidente da CUT, Artur Henrique. Para o primeiro-secretário da CUT, Adeílson Teles, o desfile será uma “espécie de passeata de luxo, e vale mais do que muitas assembléias e programas de TV para mostrar os pontos defendidos pelos trabalhadores”.
Fonte: CUT e O Dia online.