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Seminário anti-racismo tem início com oficina de Jongo

Ciranda (de Pernambuco), Côco, Umbigada (ou Semba), Jongo e Ciranda de Itaituba (caiçara, indígena e negra) foram os ritmos e danças escolhidos por Lúcio Sanfilippo, professor de Educação Física e agitador da cultura afrodescendente, escolhido para animar a Oficina de Jongo e Culturas Populares que deu início às atividades do Seminário Nacional da Fenajufe que discute o combate ao racismo e a identidade negra no Judiciário Federal.

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De modo lúdico, Sanfilippo foi introduzindo, para os participantes da oficina, os passos e cantos dos ritmos escolhidos e os explicava em seus aspectos técnicos e históricos, remetidos à cultura trazida pelos escravos e assimilada e ressemantizada pelos afrodescendentes brasileiros. Ao final de algumas poucas explicações, todos se viam cantando e dançando os ritmos.

 

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Também, durante a oficina, foi apresentado um documentário “Interdisciplinando a cultura na escola com o Jongo”, produzido por Sanfilippo, contendo um pouco da história do Jongo e sua fixação no Rio de Janeiro e importância para a cultura afrodescente, tendo como cenário o Jongo da Serrinha, de Madureira.

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